Pagar o mínimo ou parcelar a fatura do cartão de crédito?
Por Letícia
Publicado em 18 de janeiro de 2024
Atualizado em 1 de fevereiro de 2024
Todo início de ano vem acompanhado de uma chuva de boletos e contas para pagar. IPVA, IPTU, seguros de diferentes modalidades, férias de funcionários e programas de participação em resultados e lucros, no caso de empresas, fatura do cartão, entre diversas outras.
Para todas as situações, a tendência é usar o cartão de crédito. Isso porque ele é uma das formas de pagamento mais utilizadas pelas facilidades e vantagens que proporciona. No entanto, é necessário ter controle financeiro para não ultrapassar sua capacidade de pagamento.
Aliás, muitas pessoas chegam ao fim do mês e percebem que não têm o valor total em conta para pagar a fatura. E é aí que surge a dúvida: pagar o mínimo ou parcelar a fatura do cartão? O que é melhor?
Se você também quer saber, continue a leitura deste post!
Pagar o mínimo ou parcelar a fatura do cartão, o que compensa mais?
Acabou gastando mais do que o planejado no fim do ano passado e acumulou dívidas no cartão? A primeira dica é respirar e manter a calma! Apesar de ser uma situação delicada, existem algumas formas de resolver, como fazer o pagamento mínimo ou parcelar a fatura.
Ambas alternativas podem ser solicitadas. Porém, se decidir pagar o mínimo, é preciso ter certeza de que você terá a quantia que faltou no mês seguinte. Do contrário, pode ser mais vantajoso optar pelo parcelamento, pois a taxa de juros é menor e o prazo para pagamento é maior.
Caso realmente decida parcelar, a recomendação é fazer a solicitação antes do vencimento da fatura. Assim você evita juros por atraso.
É importante lembrar, entretanto, que o parcelamento usa o limite total do cartão e só é liberado conforme as parcelas vão sendo pagas. Então, certifique-se de que não precisará do limite durante o período estipulado para os pagamentos.
Planejamento financeiro é sempre a melhor saída!
Imprevistos acontecem, mas a melhor alternativa é evitar recorrer ao pagamento mínimo ou parcelamento da fatura.
Busque alguma dessas opções somente se não tiver como quitá-la inteira ou se faltar dinheiro para alguma conta essencial, como energia, água, aluguel e afins.
Afinal, ambas acarretam em juros e, ao parcelar, seu limite ainda é consumido. Por isso, a orientação é criar umplanejamento financeiro para conseguir organizar todas as despesas, separados as contas fixas e demais gastos.
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