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Por Letícia
Publicado em 16 de novembro de 2021
Atualizado em 22 de novembro de 2022
Depois de um ano atípico por conta da pandemia do Coronavírus, as expectativas do varejo para o fim do ano aumentaram em 2021.
Segundo pesquisa realizada em setembro pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), as vendas no mercado varejista devem registrar cerca de 4,9% de aumento neste ano.
No entanto, alguns desafios ainda podem dificultar a recuperação do setor, como a alta da inflação. Para saber mais sobre o assunto, é só continuar a leitura!
Conforme a vacinação contra a Covid-19 foi avançando e as medidas restritivas foram ficando mais flexíveis, o mercado viu reacender uma luz. Com a volta da circulação das pessoas nas ruas, as vendas passaram a crescer gradativamente e as expectativas também aumentaram.
Entretanto, apesar da boa previsão, o aumento do valor dos produtos é um fator que preocupa e pode dificultar a recuperação do comércio.
De acordo com o presidente da CNC, é essencial tentar manter o equilíbrio diante dos preços elevados, pois isso afeta não só o progresso do setor, como o orçamento dos brasileiros.
Para se ter ideia do impacto da crise, um levantamento feito mostra que abril do ano passado foi o pior mês para o mercado, com uma diminuição de 58% no consumo se comparado com períodos anteriores à pandemia.
Já em maio de 2020, houve um crescimento gradual nas vendas que seguiu durante o segundo semestre, acompanhando a flexibilidade no isolamento social.
Contudo, no início de 2021, as medidas restritivas foram retomadas e ficaram um pouco mais rigorosas, fazendo com que, novamente, as vendas caíssem.
Foi a partir deste segundo semestre que os números cresceram de novo. Com a evolução da imunização e a liberação e abertura do comércio, mais pessoas foram às ruas. Só em julho deste ano, a circulação de consumidores ficou quase 10% a mais do que no mês anterior. Mas ainda continua menor do que antes da chegada do Coronavírus.
Embora o cenário seja de altos e baixos, as expectativas do varejo para o fim de ano são que as vendas aqueçam o mercado e tragam estimativas ainda melhores para 2022.
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