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Análise de Crédito
2 min
Por Letícia
Publicado em 7 de fevereiro de 2019
Atualizado em 11 de outubro de 2022
Por mais que o comércio realize ações e crie iniciativas para vender, nem sempre o consumidor tem em mãos o dinheiro necessário para realizar a compra. Para contornar essa situação e viabilizar a realização de negócios, saber como flexibilizar o pagamento é fundamental.
Mas como diversificar os meios de pagamento sem perder a segurança?
É exatamente sobre isso que vamos falar neste post! Portanto, se você quer saber como facilitar o consumo e garantir o aumento do faturamento em sua loja, continue a leitura!
Quantas vezes você já foi pego de surpresa na hora de pagar uma compra, e descobriu que o lugar não aceitava cartão ou cheque?
Esse estabelecimento definitivamente não sabe o que é ter flexibilidade no pagamento e fidelizar mais clientes para os seus serviços.
A diversificação é uma estratégia muito importante para obter resultados!
As condições e formas de pagamento podem ser um empecilho no momento de fechamento da venda. Então, entenda por que é importante variar os métodos de recebimento:
Se você investiu tempo e recursos para atrair o cliente até a loja, disponibilizou funcionários para atendê-lo, mas, no último instante, perdeu a venda por falta de opções de pagamento, grande parte do seu esforço foi desperdiçado.
Agora, se depois de apresentar o produto, o cliente pergunta sobre os meios de pagamento e a sua empresa oferece diversas opções, você garante comodidade e facilidade para que ele escolha a melhor alternativa.
Ao mesmo tempo em que o empresário compreende a necessidade de diversificar as possibilidades, surge uma dúvida: como facilitar o pagamento e manter a segurança? Como garantir que não terei um alto volume de vendas seguido de um aumento da inadimplência?
O primeiro cuidado que o empresário precisa tomar é escolher as opções mais seguras do mercado, tanto para o cliente quanto para o próprio negócio. Por exemplo:
A primeira forma que vem à nossa mente é o dinheiro em espécie. Ela é mais simples, garante o pagamento imediato da compra (à vista) e que o dinheiro vá diretamente para o caixa da empresa.
Como a negociação e o recebimento são diretos, a loja não precisa pagar qualquer tipo de taxa aos bancos ou administradora de cartão de crédito. Esse é um dos motivos que fazem com que muitos comerciantes ofereçam descontos para os clientes que pagam com dinheiro.
No entanto, não podemos nos esquecer de que essa forma de pagamento tem suas desvantagens. Na verdade, o problema não está com a utilização do dinheiro em si. A dificuldade é decorrente da situação de insegurança tão comum em muitas cidades.
Devido ao risco de assaltos ou abordagens criminosas, muitos consumidores hoje preferem não portar dinheiro durante deslocamentos. O mesmo vale para comerciantes, que precisam retirar o valor do caixa ao final do expediente e guardá-lo em um local seguro.
A movimentação de dinheiro na loja também pode representar um fator atrativo para criminosos, aumentando o risco de assaltos. Portanto, embora seja importante o comerciante ter dinheiro no caixa, é preciso avaliar o incentivo e decidir se essa opção é a mais interessante, de acordo com a localização do estabelecimento.
Atualmente, o cartão de débito está entre as alternativas mais utilizadas por diversos tipos de estabelecimentos. Para o comerciante, ele oferece quase todas as vantagens do dinheiro, exceto pelo fato de que o banco cobrará uma taxa de administração.
Ele é vantajoso também para o consumidor, que não precisa andar com altas somas de dinheiro em sua carteira, inibindo a ação de criminosos.
Para o consumidor, a única desvantagem é que, assim como na compra em dinheiro, ele precisa dispor do valor no momento da negociação. Ele é uma alternativa mais cômoda, porém continua sendo um pagamento à vista.
O cartão de crédito é uma das opções mais adotadas e tem se tornado mais popular a cada dia. Ele prevê a possibilidade de parcelamento e, por isso, é utilizado tanto para compras corriqueiras quanto para aquisições de alto valor.
Para o empresário, o cartão de crédito representa segurança. Isso porque ele tem a certeza de que receberá o valor do banco ou administradora, mesmo que o cliente fique inadimplente.
Neste caso, a dívida do cliente será registrada junto ao banco ou administradora, e não com a loja. Essas instituições tomarão as devidas providências para a cobrança do valor devido, multas e juros ou até mesmo para a suspensão do crédito.
O boleto bancário é a opção preferida de muitos clientes, pois pode ser pago em seu próprio banco, pela internet e até mesmo por meio de aplicativos. Desta forma, o boleto transmite segurança para clientes, que veem no mecanismo de pagamento uma forma mais autêntica de transação.
Além de simples, a instalação das rotinas e infraestrutura em seu negócio torna o recebimento por boleto bancário mais econômico. Nesse cenário, seu time saberá lidar tranquilamente com o pagamento realizado por meio de uma plataforma de gerenciamento. Os processos financeiros e contábeis serão agilizados, sem que nenhum repasse de gastos se incorpore aos preços finais do seu produto.
Durante muitos anos, eles foram apontados como os grandes vilões da inadimplência. No entanto, os recursos tecnológicos de hoje estão permitindo a reinvenção do serviço de uma forma mais segura, capaz de evitar as fraudes ou a falta de fundo que o baniram do mercado.
Em diversos estabelecimentos comerciais, o cheque foi abolido, em outros é aceito com ressalvas. Devido a sua flexibilidade de prazos e parcelamentos, além dos baixos custos sobre este tipo de operação, o cheque em diversas situações parece ainda ser uma boa opção para os brasileiros. Para aqueles que trabalham com cheques, é necessário estabelecer critérios no recebimento, tomar certos cuidados para evitar fraudes por parte dos golpistas, e principalmente ter mecanismos eficientes de consulta e cobrança.
A flexibilização dos métodos de pagamento é fundamental para alavancar as vendas. Esse fato gera empolgação nos comerciantes e a expectativa de aumentar o faturamento e ver o crescimento do negócio.
Porém, ao mesmo tempo, surge a desconfiança de quem, no passado, experimentou na prática os riscos e prejuízos da inadimplência.
Afinal, como já falamos, o calote dos clientes compromete a saúde financeira da instituição e gera outros gastos com cobrança.
Porém, assim como outras demandas do dia a dia, a tecnologia ajuda a solucionar esse problema de forma bastante precisa e segura. À medida que outras empresas criam novas alternativas aos serviços financeiros oferecidos pelos grandes bancos, surgem opções mais seguras tanto para os lojistas quanto para seus clientes.
Um exemplo clássico é o do cheque. Como já mencionamos, há instituições empenhadas em reinventá-lo de forma mais segura, oferecendo facilidades ao consumidor e garantias aos vendedores.
Mesmo que as instituições invistam em toda a tecnologia possível, ainda assim as empresas estão sujeitas a sofrer com a inadimplência de eventuais fraudadores. Isso acontece porque, embora a maior parte dos consumidores seja formada por pessoas de boa índole e dispostas a honrar os compromissos assumidos, sempre haverá uma parcela que tenta burlar o sistema para se beneficiar de forma ilícita.
Portanto, algumas medidas são muito importantes para analisar e filtrar as propostas relacionadas ao crédito, garantindo maior segurança às transações. Entre as principais, podemos destacar:
Como vimos nos itens anteriores, diversificar as opções de recebimento é importante para aumentar as vendas. No entanto, riscos.
A melhor forma de aumentar a adesão às mais seguras não é simplesmente vetar outras opções, mas oferecer vantagens para os consumidores que optam por aquelas que oferecem risco menor.
O comerciante pode oferecer descontos para pagamentos à vista (em dinheiro, débito ou boleto) ou opções mais interessantes para parcelamento no cartão — como falamos, esse é um método garantido pelas administradoras.
Se o cliente realmente não tem acesso a esses meios, torne outros possíveis, mas com condições menos atraentes. Procure não fazer parcelamentos altos ou muito extensos no boleto ou cheques, por exemplo.
Analise atentamente o registro do possível cliente e classifique as situações que resultaram inadimplência. Isso vai permitir que você identifique os riscos mais comuns.
A inadimplência dos seus clientes se concentra em algumas compras com características específicas? Ela é mais comum em negociações de maior ou menor valor? Com parcelas de longo ou curto prazo? Dimensione o problema e trace um “perfil” do inadimplente típico.
A partir dessa identificação é possível ficar em alerta para negociações mais arriscadas, que requerem uma análise mais detalhada antes da concessão do crédito.
Essa é a verdadeira dica de ouro que o comerciante não pode ignorar. Adote critérios e consulte outras empresas e entidades de proteção ao crédito, como o Serasa, antes de oferecer determinadas facilidades. Verifique o padrão de comportamento dos pagamentos anteriores do cliente.
É importante não se contentar com os números dos documentos, mas exigir que o comprador os apresente no ato da compra.
Além disso, não receie em recorrer aos serviços de proteção ao crédito, como o Serasa. Ele indicará se o comprador está inadimplente junto a outros estabelecimentos, bem como o valor e quantidade dos débitos.
Assim, o vendedor pode analisar a situação, formular uma ideia quanto ao comportamento de consumo desse comprador e decidir conscientemente se vai conceder crédito a quem já está com dificuldade de saldar seus compromissos atuais.
É importante não abrir linhas de crédito muito grandes no primeiro contato. Esse é um privilégio que deve ser conquistado à medida que o relacionamento comercial entre empresa e comprador se fortalece.
Compras de valor alto associadas a crédito exigem um cuidado maior. Nesses casos, não tenha receio de firmar um contrato e solicitar garantias. Em alguns casos, é preciso até mesmo obter o aval de um terceiro (fiador) para concluir a negociação.
Em alguns períodos do ano, as pessoas tendem a se descontrolar financeiramente e ter dificuldade para saldar seus compromissos. É o caso do início do ano, quando os consumidores percebem que gastaram muito em dezembro e agora, além das contas, têm uma série de impostos e taxas a pagar.
Nesses períodos, seja ainda mais rigoroso ao conceder créditos ou aceitar parcelamentos e cheques.
Entendeu por que é importante variar as formas de pagamento na sua loja e como é possível fazer isso com segurança?
Que métodos sua empresa utiliza e qual deles traz melhor retorno ou traz maior preocupação? Compartilhe sua experiência conosco nos comentários!
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